Minha história
Minha história

Há uns 10 anos, desconsiderei os avisos que a vida estava me dando, vários lapsos de memória, esquecer o carro no trabalho, passar rímel na boca enquanto estava num posto de gasolina abastecendo o carro (as mulheres me entenderam – rímel é para os olhos e é preto), sair com um sapato cada pé de uma cor, deixar forno ligado, e mais um monte de coisas, que se for contar tudo, dá para escrever um livro. E tinha certo que meu trabalho, meu ex-marido, a vida de mãe nova, estavam me adoecendo.

Até que resolvi procurar ajuda médica, e fui encaminhada para um psiquiatra, pois estava “precisando” de remédios para diminuir o ritmo. Estava com estafa mental, iniciei o tratamento, mas negligenciei toda a medicação que me foi administrada, esquecia ou simplesmente não tomava, então rapidamente saí de 25 mg para 75mg. Então iniciava tratamento e parava, inicia e parava, pois achava que daria conta sozinha.

Há uns 10 anos, desconsiderei os avisos que a vida estava me dando, vários lapsos de memória, esquecer o carro no trabalho, passar rímel na boca enquanto estava num posto de gasolina abastecendo o carro (as mulheres me entenderam – rímel é para os olhos e é preto), sair com um sapato cada pé de uma cor, deixar forno ligado, e mais um monte de coisas, que se for contar tudo, dá para escrever um livro. E tinha certo que meu trabalho, meu ex-marido, a vida de mãe nova, estavam me adoecendo.

Até que resolvi procurar ajuda médica, e fui encaminhada para um psiquiatra, pois estava “precisando” de remédios para diminuir o ritmo. Estava com estafa mental, iniciei o tratamento, mas negligenciei toda a medicação que me foi administrada, esquecia ou simplesmente não tomava, então rapidamente saí de 25 mg para 75mg. Então iniciava tratamento e parava, inicia e parava, pois achava que daria conta sozinha.

 E não dei! A doença evolui e cheguei ao TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizado). Eu não conseguia nem saber o que eu estava sentindo, não conseguia me concentrar, não dormia, irritabilidade absurda, tive sintomas de várias doenças, mas quando fazia exame estava “tudo” normal! Nesta época estava no meu primeiro casamento e já era mãe de uma menina linda. Comecei a apresentar melhoras e novamente parei a medicação por conta própria. Eu me sentia enclausurada naquilo tudo, queria minha vida de volta.

Entre idas e vindas nos ansiolíticos, mudei de cidade, me divorciei, a vida continuou fluindo, casei novamente e minha insatisfação no trabalho só aumentava, mas sempre tentado sorrir, tentando manter a aparência de mulher feliz e o TAG piorou de forma severa.

E meu corpo todo gritou, teve dias que não conseguia permanecer no meu trabalho, tive crises de pânico, não conseguia falar e nem mover meu corpo. Nesta época, lembro de sentir muita vergonha, autoestima, no chão! Ainda tinha que lidar com as piadinhas de colegas de trabalho chamando de maluca, me sentia envergonhada diante da minha filha, e do meu marido por estarem me vendo naquele estado, eu sentia “DOR NA ALMA”.

 E não dei! A doença evolui e cheguei ao TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizado). Eu não conseguia nem saber o que eu estava sentindo, não conseguia me concentrar, não dormia, irritabilidade absurda, tive sintomas de várias doenças, mas quando fazia exame estava “tudo” normal! Nesta época estava no meu primeiro casamento e já era mãe de uma menina linda. Comecei a apresentar melhoras e novamente parei a medicação por conta própria. Eu me sentia enclausurada naquilo tudo, queria minha vida de volta.

Entre idas e vindas nos ansiolíticos, mudei de cidade, me divorciei, a vida continuou fluindo, casei novamente e minha insatisfação no trabalho só aumentava, mas sempre tentado sorrir, tentando manter a aparência de mulher feliz e o TAG piorou de forma severa.

E meu corpo todo gritou, teve dias que não conseguia permanecer no meu trabalho, tive crises de pânico, não conseguia falar e nem mover meu corpo. Nesta época, lembro de sentir muita vergonha, autoestima, no chão! Ainda tinha que lidar com as piadinhas de colegas de trabalho chamando de maluca, me sentia envergonhada diante da minha filha, e do meu marido por estarem me vendo naquele estado, eu sentia “DOR NA ALMA”.

Até que chegou o dia do basta, em 2017, quando acordei numa emergência de hospital com minha filha e meu marido me olhando, com olhos assustados e tristes, após ter sido levada por um “anjo” desconhecido, que me achou desmaiada na frente da minha casa. Foi neste momento que  eu resolvi dar um basta e procurar o motivo de tanto vazio.

Fui afastada por incapacidade total do trabalho por 30 dias depois da situação do desmaio. E neste momento eu me senti um lixo e mais uma vez, minhas dosagens aumentaram significativamente.

Durante este afastamento, eu me dei duas opções: me entregar e viver o resto da vida por força de remédios ou me REENCONTRAR.

E decidi seguir a segunda opção, fui me REDESCOBRIR, retomei a prática da meditação, uma prática que fazia desde os 15 anos de idade, mas que devido a correria, havia deixado de lado; resolvi DESBRAVAR o meu mundo e responder as perguntas mais difíceis que um dia me fizeram: QUEM É VOCÊ? O QUE REALMENTE VOCÊ QUER? ONDE DÓI?

Até que chegou o dia do basta, em 2017, quando acordei numa emergência de hospital com minha filha e meu marido me olhando, com olhos assustados e tristes, após ter sido levada por um “anjo” desconhecido, que me achou desmaiada na frente da minha casa. Foi neste momento que  eu resolvi dar um basta e procurar o motivo de tanto vazio.

Fui afastada por incapacidade total do trabalho por 30 dias depois da situação do desmaio. E neste momento eu me senti um lixo e mais uma vez, minhas dosagens aumentaram significativamente.

Durante este afastamento, eu me dei duas opções: me entregar e viver o resto da vida por força de remédios ou me REENCONTRAR.

E decidi seguir a segunda opção, fui me REDESCOBRIR, retomei a prática da meditação, uma prática que fazia desde os 15 anos de idade, mas que devido a correria, havia deixado de lado; resolvi DESBRAVAR o meu mundo e responder as perguntas mais difíceis que um dia me fizeram: QUEM É VOCÊ? O QUE REALMENTE VOCÊ QUER? ONDE DÓI?

Foi necessário olhar para dentro e descobrir o que faltava, o que realmente se eu queria, e descobrir em qual momento eu me perdi. E foi preciso lidar com meus medos, traumas e dores e só assim conseguiria seguir.

Fiz estudos profundos sobre tudo que pudesse contribuir nesta descoberta, fiz uma  Pós-Graduação em Neurociência e Física da Consciência e iniciei os estudos na Física Quântica e comecei a fazer tratamentos com as Terapias Holísticas e  nunca mais parei.  Finalizei meu tratamento de TAG, de forma certinha e o resultado foi tão bom que resolvi estudar as Terapias Holísticas para autoaplicação.

Mas o chamado foi maior, fiz meu primeiro atendimento de Reiki em uma pessoa com câncer, em estágio avançado, e naquele momento eu tive a percepção de qual era meu propósito de vida nesta dimensão.

Hoje eu ajudo pessoas a desenvolverem o autoconhecimento, a expandir a consciência, a tratar da ansiedade, da depressão, curar seus traumas, medos e crenças e tantas outras dores seja ela físicas ou da alma através da Terapia Holística utilizando ferramentas maravilhosas que estão disponíveis.

E eu estou aqui para te dar a mão e te conduzir neste caminho incrível de reencontro a sua essência. E posso afirmar que:  SIM! É possível você ter leveza na vida, diante de QUALQUER situação!

Foi necessário olhar para dentro e descobrir o que faltava, o que realmente se eu queria, e descobrir em qual momento eu me perdi. E foi preciso lidar com meus medos, traumas e dores e só assim conseguiria seguir.

Fiz estudos profundos sobre tudo que pudesse contribuir nesta descoberta, fiz uma  Pós-Graduação em Neurociência e Física da Consciência e iniciei os estudos na Física Quântica e comecei a fazer tratamentos com as Terapias Holísticas e  nunca mais parei.  Finalizei meu tratamento de TAG, de forma certinha e o resultado foi tão bom que resolvi estudar as Terapias Holísticas para autoaplicação.

Mas o chamado foi maior, fiz meu primeiro atendimento de Reiki em uma pessoa com câncer, em estágio avançado, e naquele momento eu tive a percepção de qual era meu propósito de vida nesta dimensão.

Hoje eu ajudo pessoas a desenvolverem o autoconhecimento, a expandir a consciência, a tratar da ansiedade, da depressão, curar seus traumas, medos e crenças e tantas outras dores seja ela físicas ou da alma através da Terapia Holística utilizando ferramentas maravilhosas que estão disponíveis.

E eu estou aqui para te dar a mão e te conduzir neste caminho incrível de reencontro a sua essência. E posso afirmar que:  SIM! É possível você ter leveza na vida, diante de QUALQUER situação!